PORT 40mnts interview 122023
Bernardo.Silva.Interview.122023.PORT.twb22.mp4
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Bernardo Silva é a figura de 2023 para A Bola depois de doze meses que o próprio considera quase irrepetíveis. Após vencer Liga dos Campeões, Premier League e Taça de Inglaterra (e Campeonato do Mundo de Clubes, dias depois de nos ter dado esta entrevista), igualou as maiores lendas do futebol português com uma segunda presença no top 10 da Bola de Ouro, agora um 9.º lugar, e juntou todo esse sucesso no relvado a momentos de enorme felicidade no campo particular, ao casar-se e ser pai pela primeira vez. O internacional português abriu-nos a alma numa conversa sobre a carreira, o sucesso e o futuro, mas sobretudo sobre futebol, em pleno City Campus, Manchester. Há uma conclusão que se pode retirar de quase uma hora de conversa: ao não hesitar em nenhum momento sobre o que pretende atingir no próprio ano, os portugueses podem ter a certeza de que não haverá ninguém mais comprometido com a causa no verão, na Alemanha.
- Qual foi a coisa mais maluca que Guardiola lhe pediu?
- A coisa mais maluca que me pediu foi provavelmente jogar a lateral no Emirates contra o Saka. Não foi fácil e foi um jogo de muita pressão porque estávamos atrás deles e se perdêssemos ou empatássemos esse jogo estaríamos fora da luta pela Premier League. Ter de jogar esse jogo contra um dos melhores extremos da liga foi o momento que vou lembrar para sempre na minha carreira. E adorei, adorei. No final de contas foi duro, mas foi um grande desafio, que eu adorei.
- E trocou algumas palavras com o Saka nesse jogo?
- Não nesse jogo. Mas já troquei de camisola com o Saka há uns anos e é um jogador que admiro muito, porque é um dos melhores extremos da liga, além de ser muito trabalhador, com golo e com uma boa mentalidade. Gosto muito dele.
- Já falámos da primeira, e a segunda coisa mais maluca que Guardiola lhe pediu?
- Eu não considero maluca, mas o Guardiola já me pediu bastantes vezes para, no pontapé de baliza, ir para o lado do guarda-redes, ele passar-me a bola e eu entrar a conduzir pelo meio, porque ele sabe que sou um jogador bastante confortável com bola na zona de construção. A verdade é que vai correndo bem (risos), mas é uma zona perigosa, não é? Ele sabe que eu sinto-me bastante confortável, mas não deixa de ser uma zona perigosa em que se perder a bola estou muito próximo da nossa baliza e pode dar golo.
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