20 aout 2022
Dragao Porto
PORT
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Foi um FC Porto maduro e eficaz aquele que venceu, na noite de sábado, o Sporting no Estádio do Dragão, por 3-0, um resultado pesado para os verde e brancos, mas que castiga a ineficácia dos homens de Rúben Amorim. Num Clássico emotivo e jogado sempre com grande intensidade, os campeões nacionais tiveram a capacidade de marcar em momentos mportantes da partida, contra um Sporting perdulário em ‘dose’ tripla e que cometeu erros, que acabaram ter um peso fundamental nesta primeira derrota da época. Os leões até deram o primeiro sinal de perigo por Morita, mas esta jogada, porém, viria a contrastar com ascendente dos azuis e brancos, que conseguiram anular por largos minutos as saídas para contra-ataque do Sporting. O FC Porto foi mais capaz na reta final da primeira parte e conseguiu abrir o marcador por Evanilson, que marcou à beira do intervalo.
Após o intervalo, o Sporting protagonizou uma boa reação na segunda parte, mas, ao contrário de jogos anteriores nesta época e na passada, não foi eficaz na definição das jogadas de ataque, acabando por não aproveitar as oportunidades de golo que teve e cometendo alguns erros que deram origem ao avolumar da vantagem dos azuis e brancos. O plano gizado por Rúben Amorim para a etapa complementar acabou por ruir quando, aos 72 minutos, Pedro Porro decidiu fazer de guarda-redes e evitou aquele que era um golo certo de Galeno. O espanhol foi expulso e Mateus Uribe converteu a grande penalidade assinalada por Nuno Almeida. A jogar com menos um, o clube de Alvalade tentou, pelo menos, alcançar o golo de honra, mas acabou por abrir espaços nas costas da defesa que foram aproveitados pelo FC Porto. Galeno isolou-se e forçou António Adán a fazer penálti para evitar o terceiro golo. Ainda assim, o brasileiro acabaria mesmo por converter o castigo máximo que fixou o resultado final, uma vitória gorda que poderia ter chegado aos 4-0 não fosse a falta de Gabriel Verón sobre Fatawu, que ainda introduziu a bola na baliza ‘leonina’.
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